Advertisement
| clown de circo: Historia del circo Beatriz Seibel, 1993 |
| clown de circo: Circo e comicidade Diocélio Batista Barbosa, Maria Carolina Vasconcelos Oliveira, 2021-12-10 Circo e comicidade: Reflexões e relatos sobre as artes circenses em suas diversas expressões, apresenta reflexões teóricas, baseadas em pesquisas sobre a história e a importância da arte circense para a sociedade, além de seus processos criativos. Os capítulos apresentam toda a produção de conhecimento registrada por pesquisadores da área, assim como memórias e experiências vividas pelos amantes do circo. |
| clown de circo: Send in the Clowns David Bridel, Mike Funt, 2024-02-29 Send in the Clowns presents interviews with twenty-four pioneering humanitarian and activist clowns and thought leaders working in hospitals, refugee camps, orphanages and war zones, and at the sites of street protests and locations of social unrest across the world. This book is built around interviews with some of the world’s leading practitioners of clowning for change, justice, and health outside of the entertainment mainstream, featuring artists and organizations including Patch Adams (US), the Dream Doctors Project (Israel), Clown Me In (Lebanon), and Doutores da Alegria (Brazil). Situating the topic in relation to indigenous and ritual clowning, investigating the various functions of the clown in early societies, and centering the discourse around interviews with key practitioners, the book explores a wide range of clown applications across the globe. This includes the special significance of the clown archetype in socially, politically, and culturally challenging situations, the successes and challenges of the art activists who are at the forefront of this movement, and the modern humanitarian clown’s relationship to original forms of clowning that can be traced back through history. This is a vital resource for anyone studying, teaching, or practicing clown work in applied contexts, from health care to conflict resolution. |
| clown de circo: El Último clown José Carlos Andrés, 2006 No queda ilusión y el Circo ha desaparecido. Sólo está un viejo payaso abatido, con sus accesorios rotos por falta de uso. Pero un pequeño y gracioso personaje quizá pueda devolverle la fe. Los elementos de ayuda a la representación o los métodos de malabares y magia permiten disfrutar plenamente de una historia tierna y alegre. |
| clown de circo: Clown Jon Davison, 2013-03-27 This rich collection of readings offers a wide-ranging and authoritative survey of clown practices, history and theory, from the origins of the word clown through to contemporary clowning. Covering clowns in theatre, circus, cinema, TV, street and elsewhere, the author's stimulating narrative challenges assumptions and turns orthodoxy on its head. |
| clown de circo: O Clown Kleber José dos Santos, 2024-06-25 Ao falarmos do clown (ou palhaço), referimo-nos não apenas a uma tradição ligada ao circo e ao teatro, mas à manifestação de um tipo cômico que tem suas raízes nas mais antigas civilizações humanas. O clown é descendente direto da tipologia da máscara do riso da antiguidade, passando pela baixa comédia greco-romana, pelo bufão da baixa Idade Média, pelo bobo da corte medieval e renascentista, pela commédia dell'arte italiana, pelos festejos carnavalescos medievais, pelo teatro popular e religioso da renascença e por todos aqueles histriões que atuavam em praças e feiras desempenhando papéis de comicidade, apoiados na arte do improviso, nas brincadeiras, nos jogos e nas situações corriqueiras do dia-a-dia. A presente obra pode ser compreendida como um primeiro olhar para aqueles que desejam imergir no universo lúdico e quimérico do clown. |
| clown de circo: Aprendiz de clown Ana Elvira Wuo, 2019-10-18 Aprendiz de clown... apresenta uma abordagem contemporânea sobre a arte da palhaçaria, fundamentado por uma pesquisa na qual teoria e prática convergem para um método que contribui para o aperfeiçoamento de todos os interessados no assunto: alunos de graduação e pós-graduação em artes cênicas, atores e pesquisadores de circo e teatro, além de profissionais da educação e demais áreas afins. Nesta obra, diferentemente de outras que abordam essa temática, a autora traça de forma didática, lúdica e poética um roteiro que vai desde o seu percurso pessoal, passando pelo processo de elaboração e refinamento do clown, até a criação da técnica ritual única à iniciação em uma das mais antigas tradições cômicas da humanidade. Ao fazer uso de uma escrita descomplicada que envolve, fascina e conduz com maestria o leitor, Ana produz um material eloquente, tratando de relações simbólicas e artísticas que dão forma a uma tessitura pedagógica até então inédita no Brasil e que é trazida a público pela Paco Editorial. (Luciano Pfeifer, professor do Mackenzie de Campinas/SP) |
| clown de circo: A arte do circo na América do Sul Julieta Lorena Infantino, Antonela Scattolini Rossi, Erica Stoppel, Gerardo Hochman, Jesica Lourdes Orellana, Laura Mogliani, Mariana Lucía Sáez, Pablo Tendela, Tomas Soko, Daniel de Carvallho Lopes, Ermínia Silva, Fabio Dal Gallo, Marco Antonio Coelho Bortoleto, Maria Carolina Vasconcelos Oliveira, Rafael de Paula, Robson Mol, Rodrigo Matheus, Verônica Tamaoki, Alejandra Jimenez Castro, Macarena Simonetti, Jean-Michel Guy, Virginia Alonso Sosa, 2023-04-26 Desde o circo itinerante, montado sob lonas e que passava de geração em geração, muitas mudanças ocorreram, com uma tensão positiva entre a tradição e a inovação. Este livro busca, por meio de ensaios e reflexões, contribuir para a valorização do gênero, bem como de suas formas de expressão contemporâneas. Assim, participam da obra acadêmicos, pesquisadores, pensadores, gestores, críticos e artistas do Brasil, Chile, Argentina e Uruguai, além de um autor convidado da França. São abordados questões dramatúrgicas, análises históricas e estéticas, a ressignificação da corporalidade e da técnica, processos de ensino, espaços e iniciativas de promoção cultural da arte circense, entre outros. |
| clown de circo: Brazilian Theater, 1970-2010 Eva Paulino Bueno, Robson Corrêa de Camargo, 2015-03-06 How did Brazilian theater survive under the military dictatorship of 1964-1985? How did it change once the regime was over? This collection of new essays is the first to cover Brazilian theater during this period. Brazilian scholars and artists discuss the history of a theater community that not only resisted the regime but reinvented itself and continued to develop more sophisticated forms of expression even in the face of competition from television and other media. The contributors recount the struggle to stage meaningful plays at a time when some artists and intellectuals were exiled, others imprisoned, tortured or killed. With the return of democracy other important issues arose: how to ensure space for different practices and for regional theater, and how to continue producing international plays that could be meaningful for a Brazilian audience. |
| clown de circo: The Semiotics of Clowns and Clowning Paul Bouissac, 2015-05-28 During the last 300 years circus clowns have emerged as powerful cultural icons. This is the first semiotic analysis of the range of make-up and costumes through which the clowns' performing identities have been established and go on developing. It also examines what Bouissac terms 'micronarratives' - narrative meanings that clowns generate through their acts, dialogues and gestures. Putting a repertory of clown performances under the semiotic microscope leads to the conclusion that the performances are all interconnected and come from what might be termed a 'mythical matrix'. These micronarratives replicate in context-sensitive forms a master narrative whose general theme refers to the emergence of cultures and constraints that they place upon instinctual behaviour. From this vantage point, each performance can be considered as a ritual which re-enacts the primitive violence inherent in all cultures and the temporary resolutions which must be negotiated as the outcome. Why do these acts of transgression and re-integration then trigger laughter and wonder? What kind of mirror does this put up to society? In a masterful semiotic analysis, Bouissac delves into decades of research to answer these questions. |
| clown de circo: Uncle Tom's Cabins Tracy C. Davis, Stefka Mihaylova, 2020-04-20 As Harriet Beecher Stowe’s novel Uncle Tom’s Cabin traveled around the world, it was molded by the imaginations and needs of international audiences. For over 150 years it has been coopted for a dazzling array of causes far from what its author envisioned. This book tells thirteen variants of Uncle Tom’s journey, explicating the novel’s significance for Canadian abolitionists and the Liberian political elite that constituted the runaway characters’ landing points; nineteenth-century French theatergoers; liberal Cuban, Romanian, and Spanish intellectuals and social reformers; Dutch colonizers and Filipino nationalists in Southeast Asia; Eastern European Cold War communists; Muslim readers and spectators in the Middle East; Brazilian television audiences; and twentieth-century German holidaymakers. Throughout these encounters, Stowe’s story of American slavery serves as a paradigm for understanding oppression, selectively and strategically refracting the African American slave onto other iconic victims and freedom fighters. The book brings together performance historians, literary critics, and media theorists to demonstrate how the myriad cultural and political effects of Stowe’s enduring story has transformed it into a global metanarrative with national, regional, and local specificity. |
| clown de circo: Sonidos Negros K. Meira Goldberg, 2019 How is the politics of Blackness figured in the flamenco dancing body? What does flamenco dance tell us about the construction of race in the Atlantic world? Sonidos Negros traces how, in the span between 1492 and 1933, the vanquished Moor became Black, and how this figure, enacted in terms of a minstrelized Gitano, paradoxically came to represent Spain itself. The imagined Gypsy about which flamenco imagery turns dances on a knife's edge delineating Christian and non-Christian, White and Black worlds. This figure's subversive teetering undermines Spain's symbolic linkage of religion with race, a prime weapon of conquest. Flamenco's Sonidos Negros live in this precarious balance, amid the purposeful confusion and ruckus cloaking embodied resistance, the lament for what has been lost, and the values and aspirations of those rendered imperceptible by enslavement and colonization. |
| clown de circo: Literature and Liminality Gustavo Pérez Firmat, 1986 Recent literary studies and related disciplines have given much attention to phenomena that seem to occupy more or less permanently eccentric positions in our experience. Gustavo Perez Firmat examines three of these marginal or liminal phenomena—paying particular attention to the distinction between center and periphery—as they appear in Hispanic literature. Carnival (the traditional festival in which normal behavior is overturned),choteo(an insulting form of humor), and disease are three liminal entities discussed. Less an attempt to frame a general theory of such liminalities than an effort to demonstrate the interpretive power of the liminality concept, this work challenges conventional boundaries of critical sense and offers new insights into a variety of questions, among them the notion of convertability in psychoanalysis and the relation of New World culture to its European forebears. |
| clown de circo: Clownsmasken im Film Yvonne Augustin, 2018-10-04 Nur im Kino lässt sich der intime und magische Moment der Verwandlung einer Figur in einen Clown beobachten. Warum findet sich eine solche Maskierungsszene immer wieder in Filmen, selten jedoch im Theater oder Zirkus? Dass dies kein Zufall ist, macht Yvonne Augustin anhand detaillierter Filmanalysen unterschiedlicher Regionen und Epochen deutlich. Dabei zeigt sich, dass genau in dem Augenblick der Clown-Werdung gesellschaftliche Masken fallen und kulturelle Ängste sowie soziale Konflikte demaskiert werden. Eine Vielzahl von Beispielen aus der älteren und jüngeren Filmgeschichte macht die Lektüre zu einem Streifzug durch die bunte, wenn auch nicht immer fröhliche Welt filmischer Clowns-Figuren und ihrer Masken. |
| clown de circo: Palhaços Mário Fernando Bolognesi, 2003 Resultado de uma pesquisa bibliográfica e empírica, com viagens por grande parte do Brasil, este livro não so preenche uma lacuna acadêmica sobre a história do circo e a atividade dos palahaços brasileiros, como também – e principalmente – nos faz voltar um pouquinho à infância, pois estuda a arte do palhaço tal como ela é no circo nacional, tomando como base a dramaturgia, a interpretação e a encenação. O livro realiza ainda uma recuperação bibliográfica de parte da história do cirso moderno, com uma investigação das origens dos palhaços, suas influências e aproximações com o teatro. Nesse sentido, inclui a reprodução escrita de toda uma tradição oral de esquetes e entradas, fornecendo um material inédito para pesquisadores e artistas. |
| clown de circo: Ensayos Jorge Guillermo Llosa, 1963 |
| clown de circo: Coletânea de Monografias do curso de medicina da UECE Maria Irismar de Almeida, Tatiana Paschoalette Rodrigues Bachur, 2022-08-15 A presente obra enfeixa uma coletânea extraída de dezesseis monografias da MedUece, apresentadas entre os anos de 2013 a 2020, representando uma boa amostra não-probabilística desses produtos, contemplando temáticas e métodos diversificados, tornando acessíveis ao público conhecimentos que estariam condenados ao esquecimento ou relegados a poucos depositários de acervo bibliográfico de uma instituição universitária. No que tange à adoção do TCC pela UECE, há um aspecto equivocadamente negativo, entre alguns poucos discentes, para os quais isso seria um desvio de esforços e uma redução da disponibilidade de tempo de estudos para a seleção da Residência Médica, porquanto colegas de outros cursos médicos sediados no Ceará não têm tal obrigação na matriz curricular de suas instituições de ensino. A dissonância acima colide frontalmente com o Projeto Pedagógico do Curso de Medicina da UECE que definiu a sua “identidade formativa nas dimensões humana, científica e profissional por meio de um desenho curricular voltado para a produção de conhecimento que responda às reais necessidades da sociedade e que seja capaz de formar profissionais com uma sólida formação geral, com capacitação técnica, ética e humana.” Digna de encômios, esta obra foi uma iniciativa das professoras Maria Irismar de Almeida e Tatiana Paschoalette Rodrigues Bachur, que reuniram em um livro de formato eletrônico (e-book) algumas monografias selecionadas da MedUece. Que este bem-sucedido resultado sirva de exemplo para obras similares no âmbito ueceano. |
| clown de circo: La literatura argentina de los años 90 , 2016-08-09 Preliminary Material /Geneviève Fabry and Ilse Logie -- PRESENTACIÓN /Geneviève Fabry and Ilse Logie -- LITERATURA DE COMPROMISO /Daniel Link -- LA INCERTIDUMBRE DE LO REAL. LA NARRATIVA DE LOS 90 EN LA ARGENTINA EN LA CONFLUENCIA DE LAS CUESTIONES DE GÉNERO /José Amícola -- SAER FIN DE SIGLO Y EL CONCEPTO DE LUGAR /Julio Premat -- LA NARRATIVA DE CÉSAR AIRA: UNA SORPRESA CONTINUA E ININTERRUMPIDA /Margarita Remón Raillard -- EL CUENTO ARGENTINO EN LOS AÑOS 90 /Carmen de Mora -- LO NUEVO EN LA ARGENTINA: POESÍA DE LOS 90 /Ana Porrúa -- CONTINUIDADES Y DISCONTINUIDADES EN LA POESÍA DE JUAN GELMAN UNA GLOSA DE INCOMPLETAMENTE /Geneviève Fabry -- TEATRO ARGENTINO Y DESTOTALIZACIÓN: EL CANON DE LA MULTIPLICIDAD /Jorge Dubatti -- Artículo-reseña de Rita De Maeseneer (edition), Convergencias e interferencias. Escribir desde los borde(r)s. Valencia/Caracas: Ediciones eX cultura, 2001. /Maria-Benedita Basto -- Jacques Joset, Hacia una novelística puertorriqueña descolonizada: Emilio Díaz Valcárcel. Madrid: Iberoamericana, 2002. /Efraín Barradas -- SOBRE LOS AUTORES /Geneviève Fabry and Ilse Logie -- COLABORAN /Geneviève Fabry and Ilse Logie -- Títulos publicados de Foro Hispánico /Geneviève Fabry and Ilse Logie. |
| clown de circo: The Routledge Circus Studies Reader Peta Tait, Katie Lavers, 2020-09-10 The Routledge Circus Studies Reader offers an absorbing critical introduction to this diverse and emerging field. It brings together the work of over 30 scholars in this discipline, including Janet Davis, Helen Stoddart and Peta Tait, to highlight and address the field’s key historical, critical and theoretical issues. It is organised into three accessible sections, Perspectives, Precedents and Presents, which approach historical aspects, current issues, and the future of circus performance. The chapters, grouped together into 13 theme-based sub-sections, provide a clear entry point into the field and emphasise the diversity of approaches available to students and scholars of circus studies. Classic accounts of performance, including pieces by Philippe Petit and Friedrich Nietzsche, are included alongside more recent scholarship in the field. Edited by two scholars whose work is strongly connected to the dynamic world of performance, The Routledge Circus Studies Reader is an essential teaching and study resource for the emerging discipline of circus studies. It also provides a stimulating introduction to the field for lovers of circus. |
| clown de circo: Circo-Teatro: Benjamim de Oliveira e a teatralidade circense no Brasil Ermínia Silva, 2022-09-01 Erminia Silva situa historicamente a formação do espetáculo circense. Parte das apresentações de habilidades equestres de Philip Astley, ainda na segunda metade do século XVIII, e acompanha seu desenvolvimento com a adesão de trupes de feira, atores de commedia dell’arte, malabaristas, acrobatas, instrumentistas, equilibristas e outros talentos populares. Já em seu nasce- douro o circo se estrutura como um acontecimento artístico variado e, como tal, sujeito à influência de múltiplas linguagens, uma mistura de drama moral,habilidades físicas, música, comédia e festa, bem ao gosto da cultura popular. |
| clown de circo: Jingle the Christmas Clown Tomie dePaola, 2021-10-05 Staying behind when their circus moves on, a young clown and a troupe of baby animals put on a special Christmas Eve show for an Italian village too poor to celebrate the holiday. |
| clown de circo: Obras José Carlos Mariátegui y Martín, 2013-05-01 En este volumen de las Obras de José Carlos Mariátegui, el autor alerta sobre la necesidad de un arte nuevo —acorde con el futuro revolucionario que despunta— no limitado a simples exploraciones y conquistas formales, ni a describir la realidad mediante los parámetros de la estética realista. La obra de Mariátegui es una defensa apasionada de las vanguardias artísticas y muy especialmente del surrealismo o suprarrealismo. En este alegato se desprende una de sus concepciones más profundas sobre lo literario: su capacidad para revelar los aspectos escondidos o usurpados de la realidad. La verdad literaria es ofrecer una nueva lectura de la realidad, librándose del bastión de la burguesía que no quiere que nadie cuestione su modo de representar el mundo. La calle, ese personaje anónimo y tentacular que la Torre de Marfil y sus macilentos hierofantes ignoran y desdeñan. La calle, o sea, el vulgo; o sea, la muchedumbre. La calle, cauce proceloso de la vida, del dolor, del placer, del bien y del mal. |
| clown de circo: Eso no estaba en mi libro de Historia del Circo Javier Ramos, ¡Señores y señoras! ¡Damas y caballeros! ¡El mayor espectáculo del mundo ha llegado a su ciudad! Estas palabras son el preámbulo de la aparición de algo mágico, que despierta nuestro más tierno recuerdo. Existen pocas disciplinas que susciten en el espectador sentimientos tan universales como los de la risa, la admiración, la angustia, el suspenso, la alegría, el asombro, el miedo, el romance, la luz o la oscuridad. Todo eso... es el circo. Al igual que la música, la pintura o el teatro, el espectáculo circense surge de una necesidad de expresión del ser humano que trasciende los límites, explora el riesgo, la superación personal y las emociones. Todo espectador sabe que, en él, lo esencial no es el ilusionismo sino el riesgo. Y que el artista circense no tiene nada que ocultar: todo está a la vista del público. Eso no estaba en mi libro de Historia del Circo recopila las anécdotas y curiosidades más desconocidas de este maravilloso arte que viene encandilando a pequeños, y no tan menudos, desde tiempos inmemoriales. A lo largo de estas páginas el lector conocerá los orígenes del circo, que le trasladarán a las carreras de cuadrigas en la antigua Roma o a la Comedia del Arte de la Italia medieval, podrá acercarse al bestiario de fieras salvajes y descomunales que han circulado por las carpas de medio mundo, viajará a la China ancestral o al Salvaje Oeste para hallar a los primeros malabaristas y al mismísimo Buffalo Bill, se asombrará con la galería de seres deformes y freaks que se exhibieron el pasado siglo para deleite del público, o conocerá el lado oculto de ilusionistas como Houdini, payasos como Charlie River o mentalistas como Madame Duclos. Una galería sobre la trastienda del circo y su lado menos conocido. El circo es el otro lado del espejo, en el que se dan cita: Lo raro, lo extravagante, lo mágico, lo inquietante, lo impensable, lo esperpéntico... aquello que desafía nuestra razón. Todo lo que tuvo siempre su mejor refugio bajo las carpas y caravanas. Por tanto: pasen y vean: ¡Las mayores rarezas se ocultan entre estas páginas! |
| clown de circo: Aventura y revolución mundial Carlos Mariátegui, 2023-03-01 Aventura y revolución mundial presenta una selección de escritos de viaje de José Carlos Mariátegui que permite abordar su trayectoria y su obra desde otra perspectiva, para leerlas a la luz de un cosmopolitismo moderno, un deseo sostenido de movilidad, una apuesta revolucionaria original que excede toda frontera nacional. Este volumen reúne un conjunto de textos escritos por Mariátegui a lo largo de sus apenas 35 años de vida: crónicas periodísticas urbanas; ensayos políticos y culturales sobre las tierras bolcheviques, el teatro o el matrimonio; perfiles de viajeros tan diversos como Chaplin o Trotski; cartas personales a amigos, artistas e intelectuales. Entre ellos, se encuentran desde las primeras colaboraciones para la prensa peruana, que evidenciaban un tedio creciente ante la rutina local, hasta los últimos intercambios epistolares, donde expresaba el sueño final de trasladarse a Buenos Aires. Con ese marco, la profusa ensayística surgida alrededor de su viaje a Europa asume nuevos sentidos que habilitan una relectura completa de su pensamiento. Como sostiene el historiador Martín Bergel en su iluminador prólogo: La pulsión vital que subyace a la experiencia del viaje abona e ilustra también su concepción de la revolución. |
| clown de circo: Antología José Carlos Mariátegui, 2020-05-01 En un formidable esfuerzo de selección, Martín Bergel propone una sugestiva clave de lectura de un corpus que parece inabarcable: a contrapelo de una interpretación de Mariátegui que lo asimila a una tradición nacional-popular, esta Antología recupera la riqueza de un pensamiento tan tensionado por su voluntad de marxismo para encauzar los problemas peruanos como por la inquietud cosmopolita y el internacionalismo. Así, en estos textos se analiza el indigenismo y el problema de la tierra, pero también pueden leerse retratos de celebrities como Isadora Duncan y Charles Chaplin, o de intelectuales de renombre mundial como el francés Romain Rolland y el indio Rabindranath Tagore. Y se advierte la especial lucidez de su autor para detectar las figuras que encarnaban nuevas formas para tiempos nuevos (Mussolini, D'Annunzio, Joyce, Lenin, Trotski, el grupo surrealista, Gandhi, Kollontái, a quienes indaga como sujetos de una convicción antiburguesa). Ardorosamente socialista, Mariátegui cultivó hasta el final un pensamiento heterodoxo y antidogmático, abierto a todas las discusiones (entre arte y política, entre liberalismo, fascismo y socialismo, entre autonomía nacional y flujos globales). Además de presentar un recorrido inspirador por la obra de un autor central del marxismo latinoamericano, esta Antología se hace eco de esas tensiones, que siguen resonando en las sociedades actuales. |
| clown de circo: Estudos de comicidade e circo Narciso Larangeira Telles da Silva, 2020-01-27 Em Estudos de Comicidade e Circo temos uma tentativa de nos revelar o circo e a sua comicidade de diversas formas. É um convite para que o leitor seja também protagonista desta escrita, ao permitir-se ir ao encontro com a descoberta de novos conhecimentos compilada nesta obra, e ao permitir que estes conhecimentos sejam repassados em cada novo horizonte, de acordo com a sua poética pessoal. Mesmo sendo uma linguagem que traz investigações relativamente recentes em comparação às outras aéreas do conhecimento de facetas artísticas, a linguagem circense e da comicidade, é um campo investigativo que tem apresentado um material riquíssimo, chamando a atenção de outras aéreas não artísticas, como a sociologia, antropologia, história, educação física entre outras. |
| clown de circo: The Great Parade Pierre Théberge, Galeries Nationales du Grand Palais (Parijs), National Gallery of Canada, 2004-01-01 A beautiful book that showcases how circus figures and artifacts have been portrayed in art over the past two centuries The circus is a dazzling world filled with acrobats and harlequins, tumblers and riders, monsters and celestial creatures. Now this engaging book sets that world in a new light, examining how painters, sculptors, and photographers from the eighteenth century to the present have used the circus as a springboard for their imaginative expression and have envisioned the clown as a metaphor for the modern artist. The book presents more than 175 works by such artists as Degas, Toulouse-Lautrec, Rouault, Picasso, Chagall, and Léger. Some of these are masterful works shown for the first time; these range from the 18-meter stage curtain Picasso designed in 1917 for Erik Satie's ballet Parade to more intimate works such as Nadar and Tournachon's photographs of Pierrot as played by celebrated mime Charles Debureau. |
| clown de circo: Amauta , 1928 |
| clown de circo: Clowning as Social Performance in Colombia Barnaby King, 2016-12-01 Contemporary Clowning as Social Performance in Colombia brings to light the emergence of new kinds of clowning in everyday life in Colombia, focusing particularly on the pervasive presence of clowns in the urban landscape of Bogotá. In doing so it brings a fresh and updated perspective on what clowning is as well as what it does in the 21st century. Featuring descriptions of more than 24 distinct clown performers, Barnaby King provides an engaging and lively account of the performative moment in which clowning transpires, analyzing the techniques and processes at work in producing what is commonly named as “clowning”. In contrast with their North American and European counterparts, clowns in Latin America are seen every day in public settings, are popular cultural figures and sometimes claim to exercise real political influence. Drawing on five years of co-performative ethnography, the book argues that clown artists have thrived by adapting their craft to changing social and economic conditions, in some cases by allying themselves with authority and power, and in others by generating spaces for creativity and resistance in adverse circumstances. By applying performance theory to clowning in a specific cultural context this is the first work to propose an appropriate scholarly response to the diversity and ingenuity of clowning beyond Europe and North America. |
| clown de circo: (Con)Fusing Signs and Postmodern Positions Robert Neustadt, 2012-06-12 Foregrounding a strategy of experimental techniques which Neustadt call (con)fusing signs, the book explores critical and political dimensions of contemporary Spanish American artistic practices that are often explained away in the vague name of postmodern fragmentation. ( Con)Fusing Signs explores the techniques, consequences and purposes for this type of fragmentation. This study reassesses the much discussed crisis of representation through an analysis of the complexity of political critique in areas as diverse (and related) as postmodernity, military dictatorship and postcolonialism. This book explores the manner in which multimedia artists Diamela Eltit, Alejandro Jodorowsky, and Guillermo G-mez-Pe-a articulate political critiques through textual (con)fusion while paradoxically underscoring their inability to get outside of discourse. |
| clown de circo: El alma matinal y otras estaciones del hombre de hoy José Carlos Mariátegui, 1950 |
| clown de circo: Lima Barreto Lamonte Aidoo, Daniel F. Silva, 2013-11-14 This is the first volume of critical essays in English on the much-studied Lima Barreto. Each chapter explores not only his life and vast body of work but also the historical and societal conditions in which his literary voice emerged. |
| clown de circo: Thesaurus circensis , 1990 |
| clown de circo: Corazón de payaso Jesús “Chucho” Díaz, 2019-12-16 Corazón de payaso (sin olvidar mente y cuerpo) analiza el fenómeno del payaso en escena. Más allá de indagar sobre lo que es, se pregunta cómo lo hace. Díaz considera al clown como un artista que se desempeña como dramaturgo, director e intérprete a la vez; un creador que, en escena, improvisa y reelabora su material porque no actúa para el público, sino con él. Así, en el libro se tocan temas como el entrenamiento, el ensayo, la dramaturgia, la gestualidad, la relación con el espectador, la risa y otros, como elementos de un arte cuya manifestación en escena busca la comunión festiva con el espectador. Al considerar al del payaso, un arte, propone la posibilidad de una formación: el estudio, el entrenamiento y la reflexión como vehículos hacia una expresión personal. En el texto, se tienden puentes entre humoristas escénicos de diversas latitudes y tiempos para encontrar las coincidencias que permiten sacar conclusiones sobre las características fundamentales del payaso como un arte que, aunque se volvió arquetípico en su período circense, tiene una larga historia previa. Sin pretender componer un manual, “Chucho” Díaz comparte aquí herramientas y recursos teórico-prácticos que a lo largo de su trayectoria como artista y docente, han sido útiles para payasos en ciernes, actores que buscan ampliar su rango creativo, y para sí mismo como artista inquieto, nunca conforme. |
| clown de circo: Escena y realidad Osvaldo Pellettieri, 2001 |
| clown de circo: Diccionario Akal de Estética Etienne Souriau, 1998-10-05 Absoluto, abstracción, academicismo, adagio, alegoría, bagatela, barroco, bello, bordado, bronce, caligrafía, canon, catarsis, claroscuro, contrapuesto, coro, danza, decadencia, dodecafonismo, enfühlung, esencia, espacio, fábula, fantástico, folklore, género, genio, gusto, hegeliano, hermetismo, iconología, impresionismo, jazz, kaleidoscopio, litografía, liturgia, maravilloso, modernidad, moldeado, nihilismo, ópera, orquesta, paisaje, Parnaso, porcelana, proporción, quinteto, realismo, regla, retórica, rústico, saturniano, signo, sonata, sublime, tapicería, timbre, tragedia, urbanismo, valor, variedad, wagneriano, western, zeugma, zona... son ejemplos de otros tantos términos -unas 1.800 entradas- que en la perspectiva de un trabajo pluridisciplinar confieren forma y valor al campo del saber sobre la estética. |
| clown de circo: A personagem palhaço Andreia Aparecida Pantano, 2008 O objetivo deste livro é analisar a criação da personagem palhaço bem como sua forma de interpretar e encenar. Durante a análise deste processo de criação a autora procurara entrever as formas da subjetividade e da liberdade, para o processo criativo. O objeto da análise será o palhaço de circos pequenos, uma vez que nestes circos ele é a personagem central do espetáculo. No entanto, não se excluem entrevistas com palhaços que atuam em circos grandes. No primeiro capítulo, O circo e sua história, é feita uma síntese da história e origem do circo. Também neste capítulo, procura-se não só contar a história desta arte como também entender o significado que a arte circense teve ao longo do tempo. E, por último, são abordadas as diferenças e semelhanças entre o circo e o teatro. |
| clown de circo: Dicionário do teatro brasileiro J. Guinsburg, João Roberto Faria, Mariangela Alves de Lima, 2020-06-25 O Dicionário do Teatro Brasileiro concretiza um projeto editorial e acadêmico. Editorial, porque a Perspectiva, cujo interesse pela arte cênica e particularmente pela produção teatral brasileira já se expressou em quase duzentos títulos dedicados aos diferentes aspectos e enfoques deste gênero de criação, tinha em mira desde há muito reunir um repertório que fosse acessível e confiável aos estudiosos e aos praticantes de nosso universo cênico. Acadêmico, porque, desde logo, os organizadores pensaram em trazer para esta obra a grande contribuição que as pesquisas e estudos universitários proporcionaram para a enorme ampliação e aprofundamento históricos e estéticos do que foi, tem sido e é a operação artística e a correspondente reflexão crítica neste domínio da cultura nacional. Conjugando esses dois planos, a presente obra, que colocamos à disposição de nosso público leitor, incorpora num volume abrangente, e à luz de uma cuidadosa filtragem acadêmica, o que de mais característico e significativo o moderno teatro brasileiro realizou. |
| clown de circo: Caminhos do riso Clara Rosa Cruz Gomes, 2021-05-19 O que aproxima os cineastas Federico Fellini, Charles Chaplin e Maurizio Nichetti de escritores como o clássico Rabelais e o contemporâneo Umberto Eco? A resposta é o riso, estudado em diferentes contextos por pesquisadores como Bakhtin e Propp e explorado, ao longo do tempo, por filósofos e artistas. |
| clown de circo: Projetos Escolares – Educação Infantil Projetos Escolares, Educação Infantil, Educação, On Line Editora, Já estamos cientes de que a educação no Brasil ainda necessita de muitas melhorias. Também não é novidade que os políticos precisam demandar mais verba e esforços para alterar esse quadro. Também sabemos, há muito tempo, que a infraestrutura de trabalho e os salários dos professores estão longe dos ideais. Porém, se ficarmos apenas reclamando e nos lamentando, nada vai mudar. É preciso agir, batalhar pelos nossos direitos e fazer acontecer. E, para ter ânimo, o primeiro passo é se valorizar. Isso mesmo! Você, educador, deve estar ciente da sua importância na sociedade e, consequentemente, deve trabalhar a fim de ser o melhor profissional possível. A premissa é a mesma de um relacionamento, por exemplo. Não devemos esperar o amor dos outros, temos de, em primeiro lugar, amar a nós mesmos, não é? Na sua profissão, é a mesma coisa. Antes de esperar o reconhecimento de alunos, pais e diretores, você deve ter consciência do seu valor. Esse é o primeiro passo para uma série de mudanças necessárias no cenário da educação brasileira. Para entender um pouco melhor esse assunto, entrevistamos Gabriel Perissé, pósdoutor em Filosofia da Educação e autor do livro O Valor do Professor. Leia o batepapo e comece já a transformar a educação no País. |
为什么网络形容小丑用joker而不用clown? - 知乎
只讨论国内网络语言的话，clown还是joker，在这里并不重要，英文只是个桥梁。 或者说是个类似和制英语的“汉制英语” 人们想表达的是中文里的“小丑”，而这里中文的“小丑”在这里也不再是 …
Joker 和 clown 的区别是什么？ - 知乎
Clown多用于指称在马戏团中表演的喜剧角色。 他们也通常穿有特别的服装，化着夸张的装束。 通常被认为起源于古埃及，与宫廷弄臣不同的是，Clown的起源最初与社会宗教有关，担任此角 …
和外国人打网游要知道哪些游戏术语？ - 知乎
Oct 14, 2013 · cover me——掩护我. follow me——跟哥来. grenade——手榴弹. fire in the hole——同上. out of ammo——没子弹了
为什么网络形容小丑用joker而不用clown? - 知乎
只讨论国内网络语言的话，clown还是joker，在这里并不重要，英文只是个桥梁。 或者说是个类似和制英语的“汉制英语” 人们想表达的是中文里的“小丑”，而这里中文的“小丑”在这里也不再是 …
Joker 和 clown 的区别是什么？ - 知乎
Clown多用于指称在马戏团中表演的喜剧角色。 他们也通常穿有特别的服装，化着夸张的装束。 通常被认为起源于古埃及，与宫廷弄臣不同的是，Clown的起源最初与社会宗教有关，担任此角 …
和外国人打网游要知道哪些游戏术语？ - 知乎
Oct 14, 2013 · cover me——掩护我. follow me——跟哥来. grenade——手榴弹. fire in the hole——同上. out of ammo——没子弹了
